Com grande alegria, eu Mari, sócia e diretora criativa e de marketing da Od, serei a mais nova escritora do Blog Od ☺️.
Sempre amei escrever, e hoje posso unir esse amor, ao amor por organização, amor pela Od, e amor em compartilhar o que me faz bem e faz diferença em minha vida, com vocês.
Meu primeiro texto não poderia ter tema melhor, nem melhor data para ser publicado, que na semana do Dia das Mães. Aqui, apesar de ter minha mãe como exemplo de vida, de mulher, de força, integridade, amor, o que poderia ficar escrevendo aqui linhas e linhas do quanto a admiro e sou grata, e ter minhas irmãs que são meu exemplo, também no assunto maternidade, e uma delas minha sócia, a Adri, nossa super diretora administrativa e financeira. Mas o motivo desse post é sobre a MINHA maternidade. Quero compartilhar com vocês a minha visão sobre esse universo tão mágico, árduo e único, já que tenho 3 filhos maravilhosos que são as melhores coisas da minha vida.
Meu maior agradecimento na vida é ter tido a oportunidade de ser mãe. Tenho certeza que minha maior missão é a maternidade, exercer o papel de mãe, cuidar dos meus pintinhos e ver eles crescerem lindos e com a certeza que serão homens que farão diferença neste mundo.
Acredito que quando temos a chance da vida, Deus nos fez crianças para podermos escolher nosso caminho e na esperança de sermos orientados a seguir o caminho do bem. Este serzinho dependente, que precisa basicamente de amor e carinho, são puros, inocentes, e com um coração que só tem Deus e a bondade genuína. Infelizmente as crianças são corrompidas pela vida e pelas pessoas que as cercam. Portanto, está nas nossas mãos o poder de fazer a diferença na vida das nossas crianças, amando, cuidando, e ensinando na prática princípios que não se aprendem com a simples fala ou com a vida. Sim, nossa responsabilidade como pais, tios, padrinhos, amigos é enorme, pois detemos nas mãos o poder da influência e de tornar estes seres divinos, seres humanos do bem! Que nossas crianças possam ter mais amor, mais beijos e abraços, que sejam tratadas com mais paciência, que possam escutar mais EU TE AMO, que tenham mais ATENÇÃO e disponibilidade dos pais ou responsáveis, e que ainda possam brincar, se sujar, e aproveitar a INFÂNCIA.
Infância, sorte cega, tempo que não volta. Preguiça e cansaço? Desconhecem. Se sujar faz bem, usar a criatividade faz com que sempre saibam lidar com tempos ociosos. Imaginar o impossível é maravilhoso, maravilhoso é viver neste mundo de fantasia, que começa a se mostrar real a cada dia.
Mundo vai deixando de ser cor de rosa (o meu é o azul mais brilhante), para ser mundo real, com a conscientização que a maldade está ali, e só nos resta ensinarmos a se blindar sozinhos e se defender, para que sempre a felicidade prevaleça.
Meus filhos… A chegada deles trouxe a maior responsabilidade, preocupação, cansaço, choros, sorrisos, medos e principalmente a verdadeira FELICIDADE e AMOR.
Razões de cada batida do meu coração, do ar que eu respiro, da minha vontade de viver. Ouvir maeeee, mamae, manhêeeee, é a melhor melodia que alguém pode escutar! Acredito que na maternidade, pelo menos na minha, mais aprendo do que ensino, pois eles sim, são verdadeiros mestres no quesito amar incondicionalmente, e quanto ao dom do perdão.
Li a um tempo atrás um texto que mexeu com meu coração, e venho aqui compartilhar com vocês:
“Ser mãe dói.
Dói quando o filho nasce e ela se pergunta como vai saber educar. Dói quando, tendo o futuro todo pela frente, ela se sente perdida, como se o mundo não tivesse continuação.
Dói quando filho chora de noite e ela não sabe bem como acalmá-lo. Ela aprende, então, a interpretar cada choro pra entender seu bebê.
Ser mãe dói quando filho fica doente e ela quer trocar de lugar com ele e não pode. Dói quando ela não sabe o que fazer.
Ser mãe dói quando filho não quer começar a escola e ela precisa fazer um esforço sobrenatural para não chorar e deixá-lo começar a vida de gente grande. Ela chora escondido depois. Mas dói também, quando, deixando o filho na escola, ele dá um sorriso e diz adeus. Dói sentir que ele desprega-se, solta-se, torna-se independente. Como dói!!!
Ser mãe dói quando filho tem problemas na escola e ela precisa ouvir com naturalidade as queixas. Dói a adolescência, as questões existenciais.
Deve doer demais ver um filho indo para a guerra. Deve doer imensamente ver filho seguindo caminhos diferentes dos que julgamos corretos. Mãe que vê filho sofrendo, sofre dobrado. Ser mãe é uma missão que dói a vida inteira. Ser mãe é ter a dádiva do dar. Ela planta e sabe que não é pra ela. Jesus também teve mãe. E deve ter doído nela mais que em qualquer outra mulher do mundo.
Uma mãe é uma ponte entre os céus e a terra. É o ser escolhido por Deus, certamente o mais bendito de toda a criação, para que a terra se encha e se multiplique.
Ser mãe dói sim. Mas engrandece também. A medida da dor é também a medida da alegria de ver filho feliz.
A maternidade é a corôa de toda mulher. De espinhos… mas de flores também!” (Autor Desconhecido)
Ser mãe é padecer no paraíso… E dói mesmo, de tanto amor que parece que o coração vai explodir.
Bom seria se existisse um manual para a maternidade, mas não tem! Quando nos tornamos mães tentamos pegar dicas e seguir algumas delas, mas nem sempre aquilo que ouvimos ou imaginamos que faremos dará certo! Cada filho é diferente do outro, nem na mesma casa podemos aplicar as mesmas regras. Vejo pela minha, 3 crianças com personalidades diferentes, idades diferentes, e principalmente necessidade diferentes.
A cada dia que durmo peço para no dia seguinte conseguir ser melhor, ter mais paciência (o que muitas vezes me falta), ter mais sabedoria em guiá-los, e clareza que estou no caminho certo.
Vamos abraçar nossas angústias, nossos defeitos, tentar e querer evoluir, e fazer desses seres divinos que temos a honra de chamar de filhos, seres humanos do BEM.
Feliz dia das mães a todas as mamães, e que mesmo errando tentando acertar, espalhemos e ensinemos aos nossos filhos o verdadeiro AMOR. ❤️
Beijinhos, Mari. 🌹
Deixe um comentário